that's no public local channel... with these prices it more commercial
and it's without taxes, package & postage and tape... so it even increases... no doubt up to 35 or 40...
Wasn't someone working on a capture of this thing?
New MSX In Media (Brazilian NewsPaper - www.oglobo.com.br - 2006/01/23 )
Matéria do INFORMÁTICA ETC
Rio, 23 de janeiro de 2006 Versão impressa
Três décadas de vício
Do Telejogo ao Atari 2600, passando pelo MSX: uma história de paixão
Elis MonteiroDepois do advento do Atari, começou uma era de lançamentos e apareceram vários “clones” de Atari. Em 1983, a Mattel lança no Brasil o Intellivision, concorrente direto do Atari 2600, só que dono de melhores gráficos e melhor resolução (160 x 92 pixels). Seu trunfo era que, em vez de joysticks, o controle era feito por um disquinho de metal. Dentre os mais de cem games, ele trazia o Donkey Kong, sucesso da Nintendo, e o Frogger, além de uma cópia de Pitfall. O console foi um sucesso: vendeu mais de três milhões de unidades e ameaçou seriamente a Atari.
Em 1982, o Atari 2600 já havia sofrido um golpe: o lançamento do ColecoVision, que trazia na comissão de frente o já conhecido Donkey Kong e tinha os mais inacreditáveis gráficos da época. Também em 1983, surge no Brasil o Odyssey, da Philips, já com teclado alfanumérico e cartuchos com nome do game em português. O console tinha o nome original de Magnavox Odyssey, mas no Brasil a Philips lançou-o apenas com Odyssey.
Primeira geração do Odyssey usava cartões... de papel
E aqui um parêntese: o Magnavox Odyssey 100 nasceu no ano de 1972, rodava games pré-históricos como hockey e futebol e tinha como jogo principal algo muito parecido com o “Tênis para dois” (Tennis Programming), um dos vovôs do videogame. O objetivo era rebater uma bolinha movimentando barras na lateral do monitor. Para anotar os placares do jogo, o game trazia junto folhas de papel e os usuários eram obrigados a colocar cartões plásticos na tela da TV para simular o campo do jogo, já que o console não tinha “potência” suficiente para gerar todos os pontos do game. No tênis, por exemplo, a grama era simulada com cartões verdes.
Embora tenha vendido bem para a época (cem mil unidades), o console, primeiro a utilizar o sistema de troca de jogos por cartuchos, parou de ser fabricado em 1974. Neste meio tempo, surge a Atari (ver box).
Depois do Odyssey, surgiu o Odyssey 2, que invadiu o mercado americano, e o Odyssey 3 (ou Philips Videopac G7400+), que foi vendido apenas na Europa. Em 1983, a Microsoft, ainda uma iniciante, anuncia, junto com outras empresas, o padrão aberto MSX. Nascia, assim, o PC MSX, com processador de 8 bits. No Brasil, ele foi muito popular na década de 80 e adotado por empresas como Gradiente, Sharp e Dynacom.
Games para PC: uma história que começou com o MSX
Os games para MSX vinham em cartuchos e/ou fitas cassete e fizeram sucesso no mercado americano e também no brasileiro. Lá fora, a Sony abraçou a causa, assim como Philips, Toshiba e Panasonic, entre outras. Em 1985, surgiu o MSX 2.O, com a diferença essencial de ter mais memória RAM. Em 1986, a MS saiu de cena, deixando o projeto com a Ascii.
Em 1984, uma crise: o mercado de videogames dava os primeiros sinais de estafa e o número de títulos lançados mais confundia do que ajudava os jogadores. As vendas do Atari 2600 começaram a cair e, nos EUA, o mercado entra em colapso.
Enquanto isso, a Nintendo faz a festa no Japão com seu console Famicom, lançado posteriormente no Ocidente como NES (Nintendo Entertainment System). A surpresa do NES? O game Super Mario Brothers, que acabou virando marca da Nintendo, assim como o Metroid e o Zelda.
— Em 1985, houve uma desaceleração no mercado de videogames no mundo e, aí, entra em cena o PC, mudando o cenário do mercado. Videogame no PC passou a ser a grande sensação, já que ele tem um suporte tecnológico mais poderoso que os consoles — lembra Glauco Bueno, presidente da Atari no Brasil. — Naquela época, o sonho de consumo de todo mundo era a Enciclopédia Encarta. Em 1990, no entanto, o mercado de videogame de console ganha força. E, a partir daí, o mercado ficou dividido em 70% de consoles para TV e 30% de jogos para PC. É que o console é mais simples e não dá tantos problemas, além da infinidade de placas aceleradoras e placas de som para PC que acabam confundindo o jogador e exigindo um investimento muito maior.Tudo começou em uma partida de tênis
Jan TheophiloTudo o que Willy Higinbotham queria naquela tarde de 1958 era inventar uma maneira de atrair mais visitantes ao Brookhaven National Laboratories, nos Estados Unidos. O físico montou uma isca quase do tamanho de uma sala. Reunia um computador analógico plugado a um osciloscópio, onde se viam dois pauzinhos aparentemente jogando algo parecido com uma partida de tênis. Nascia “Tennis Programming”, o primeiro dos videogames e, com ele, por muito pouco Willy não passa para a História como um sujeito bacana. Ninguém deu muita bola para a máquina e ao inventor americano coube figurar nas enciclopédias como um dos participantes do Projeto Manhattan, que deu origem à Bomba Atômica.
Em 1962, Stephen Russell liderou um time de jovens programadores do MIT para criar “Spacewar”, um “Asteroids” pré-histórico que rodou em um jurássico DEC PDP-1, do MIT. Mas, em meados dos anos 60, o tempo de uso de computadores ainda era muito caro para brincadeiras do tipo, e o game terminou como coqueluche apenas entre computadores de centros de pesquisa norte-americanos. Foi numa dessas máquinas que Norman Bushnel, outro jovem programador, aprendeu com Russel os macetes da criação dos primeiros jogos. Anos depois, criaria uma lenda chamada Atari.
Bushnell, uma espécie de Bill Gates do mundo dos softwares de entretenimento, tentou sua primeira tacada como criador de jogos lançando uma versão para fliperamas do bom e velho “Spacewar”. Vendeu pouco mais de mil unidades. Em 1971, o alemão Ralph Baer lançou, por uma subsidiária da Philips, “Odissey 100”, o primeiro console para valer a chegar no mercado com dois controles, 12 títulos e até um fuzil de brinquedo que podia ser acoplado para jogos de tiro.
Este vendeu mais de cem mil unidades, mas também teve vida curta. E assim, como no mundo dos games também tudo se copia, Norman Bushnell reaparece na história. Ele criou uma versão do jogo “Table Tennis”, do Odissey, que por sua vez tinha raízes no vovô “Tennis Programming” e lançou, em 1974, primeiro nos fliperamas depois em versão doméstica, um jogo revolucionário: “Pong”.
Nos anos seguintes, surgiram dezenas de versões de Pong. Em 1976, uma delas chamou a atenção de Bushnell. O Zircon/Fairchild Channel F apresentou-se como o primeiro jogo “programável” de todos os tempos. Funcionava à base de cartuchos, cada um com um jogo, que o usuário poderia trocar a seu bel-prazer. O mesmo princípio do Atari VCS, que chegou ao mercado em novembro de 1977. Uma nova era no mercado de diversão doméstica havia começado. Bushnell vendeu a Atari anos depois e montou 18 empresas, entre elas a Axlon e a rede de fast food Chunck and Cheese. Trabalha hoje em um projeto de mixar restaurante com jogos eletrônicos para adultos.Master System, MegaDrive, MSX e Super Nintendo: uma geração de titãs
Mesmo com o crescimento do mercado de jogos para PC, o console continuou sendo a plataforma principal. É assim que, em 1984, a Sega lança o SG-1000, que foi adaptado do SC-3000, computador similar ao MSX. O SG-1000 ganhou uma repaginada e um teclado como acessório em 1985, mas o modelo nunca chegou a ser lançado aqui.
Em 1986, a Sega lança o Master System, que no Brasil foi produzido e vendido pela Tec Toy. O sucesso foi grande e o videogame, que já aceitava cartuchos e cartões, ganhou versões II e III e, em 1988, foi substituído, no Japão, pelo MegaDrive (Genesis, nos EUA). No Megadrive, clássicos como “Sonic, the Hedgehog”, aquele do porco-espinho. O MegaDrive foi um dos videogames de maior sucesso no Brasil.
Não tem para ninguém: em 1990 surge o Super Nintendo
O maior concorrente do MegaDrive surgiu em 1990: o Super NES (Super Nintendo Entertainment System),console de 16-bits que vendeu mais de 50 milhões de unidades. Até hoje, há quem diga que o Super Nintendo foi o melhor console de todos os tempos.
Depois da desistência da Nintendo de criar uma expansão para o Super Nintendo, a Sony levou adiante o projeto e lançou a primeira geração do PlayStation, em 1984 (no Japão), dando uma sacudida no mercado de videogames. A caixinha cinza virou sinônimo de console e, até hoje, é uma griffe difícil de combater. A versão 2 do PlayStation foi lançada em 2000 e, em 2001, a Microsoft lança a primeira versão do Xbox, primeiro console com HD embutido. A versão 3 do PlayStation será lançada em março, mas a Sony, como é tradição, não pretende lançá-lo aqui no Brasil. Agora, especula-se que a MS tem, sim, planos de lançar no mercado nacional seu novo console, o XBox 360.
— O mercado brasileiro de videogames é conflitivo. Na parte de consoles, você considera um mercado “oficial” quando ele tem a presença de Sony, Microsoft e Nintendo, com assistência técnica e venda de hardware e games originais. Mas no Brasil tudo que se compra é importado e nós, desenvolvedores, não podemos vender os games diretamente num mercado não oficial — diz Glauco, da Atari. — Além disso, no Brasil paga-se muito imposto, inviabilizando o preço dos consoles. Dia desses, vi um Xbox 360 à venda por R$ 2.4 mil.
Se é possível baixar impostos para atrair mais produtos? Para Marcelo Carvalho, presidente da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames), a resposta é sim, mesmo porque o potencial do Brasil é muito grande, mas a pirataria vende muito bem.
— O mercado de consoles não funciona tão bem no Brasil porque é um formato importado e as diferenças culturais acabam impactando. Mas nós temos uma visão otimista porque o mercado está mudando e as oportunidades aparecendo. Até a tributação tende a melhorar — diz. — A Abragames vem tentando aprovar uma série de iniciativas para diminuiu a tributação para consoles e equipamentos eletroeletrônicos em geral, que no Brasil passa dos 120%, somando-se uma série de taxas. Por isso o contrabando. E não interessa às grandes empresas entrar num mercado sobre o qual elas não têm controle algum — diz Marcelo.
Carvalho lembra que o preço final dos games para consoles é tão alto que o jogador passa a ter duas alternativas: ou dá preferência ao game para PC, infinitamente mais barato, ou compra pirateado.
— Só para se ter uma idéia: uma só loja da Sony nos EUA vende mais que no Brasil inteiro. Por isso ela tem uma postura radical em relação ao Brasil e só quer aparecer aqui quando o mercado melhorar — diz. — Por este mesmo motivo, as desenvolvedoras acabam fugindo do modelo clássico de console e CD-ROM e partem para outros mercados, como a criação de games para celular.
Tudo para o Brasil não ficar de fora de uma indústria que movimenta mais de US$ 25 bilhões de dólares, com tendência a aumentar. Não à toa, game, depois de sexo, é a palavra mais buscada na internet. ( Elis Monteiro )
I know, that this converstation is not active anymore, but there is a very nice article in eDome about MSX Info Update. eDome is a Finninsh network publication about games that has been online already 10 years.
http://plaza.fi/edome/artikkelit/yleiset/msx-info-update-toi-japanilaiset-koneet-helsinkiin
http://www.louis-bruinewoud.nl/
A guy using MSX with his modeltrains and a view magazines writing about it...
(took me almost five years to find something for this topic :RNFF: )
http://www.gametrailers.com/player/usermovies/313594.html?playlist=featured ...
ok ok.. it's really bad , really.;( BUT: its an MSX game. :P